Vez ou outra, minha alma embriagada de tristeza e arte desbravava estradas como se possuísse os poderes ocultos dos heróis mitológicos que cedo conheci. Eu me enchia de sorrisos marotos e, longe de minhas atrofiadas coragens humanas, viajava pelos corredores das cidades que nunca foram pisadas por meus pés. (MELO, Pe. Fábio De. ORFANDADES - O destino das ausências, 2015, p.126).