Tempo de esperas.


Já corri demais nessa vida. O tempo da pressa já se foi. E de toda essa pressa muito pouco me sobrou. Mas não quero as sobras. Resolvi recolher alegrias nos meus cestos imaginários. É melhor assim. Restos não me realizam. Restos de dor, restos de amor, restos de felicidade. Não quero. (MELO, Pe. Fábio De. Tempo de esperas, 2015, p.130).

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ORFANDADES - O destino das ausências.

É um livro que tem uma narrativa envolvente, Pe. Fábio com seu olhar poético sobre as ausências humanas, conta histórias de personagens e lugares atingidos pelos misteriosos territórios da solidão e do desamparo existencial.
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