Cada doido com sua mania. Eu tenho as minhas, mas não conto. Tenho medo de me sentir frágil por me expor. Contar as fraquezas é uma forma de virar vitima. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres de aço e de flores, 2015, p.15).
É um livro que tem uma narrativa envolvente, Pe. Fábio com seu olhar poético sobre as ausências humanas, conta histórias de personagens e lugares atingidos pelos misteriosos territórios da solidão e do desamparo existencial.